Foi só em Março deste ano que se propiciou a visita a Cacheu, com a vontade de um grande grupo, que incluía pessoas que aqui estavam por poucos dias e não queriam deixar de visitar esta cidade histórica. Foi uma visita adiada durante muito tempo principalmente pelas péssimas condições da estrada, mesmo assim só este Verão ficaram concluídas as obras, pelo que em Março a viagem não se fez sem alguns solavancos.
Cacheu é a “cidade antiga” da Guiné, foi fundada com a construção de um forte em 1588; há mais de 400 anos.
Em Bissau, o que ouvia sobre Cacheu era a existência do forte e de estátuas de figuras emblemáticas da Guiné colonial, que antes se encontravam em vários locais da Guiné, e que ali foram depositadas (abandonadas) num descampado após a independência.
À chegada, naquele sábado, Cacheu parecia uma cidade deserta, e calma à beira do extenso rio que dá pelo mesmo nome. Em poucos minutos está visto o centro da cidade, a avenida onde se chega, ao fundo o rio, à esquerda um caminho que dá acesso ao forte ali bem perto. Segundas sensações (a seguir à desertificação e calmaria): “Este é o forte?” “Tão pequeno?” Não é desilusão, só surpresa, para quem imaginava uma fortaleza com uma grande muralha e uma pequena cidade lá dentro, bem ao jeito de cidades históricas portuguesas como Évora, Óbidos, e tantas outras.
Subir um pouco o rio Cacheu foi das melhores experiências desse dia. Aquele é o Parque Natural dos tarrafes do rio Cacheu, decretado como área protegida da Guiné-Bissau em 2000. É uma zona muito importante para as aves migratórias. Há também outros animais, dizem que há crocodilos, o que não impediu o corajoso grupo de ir a banhos no Cacheu.
Cacheu é a “cidade antiga” da Guiné, foi fundada com a construção de um forte em 1588; há mais de 400 anos.
Em Bissau, o que ouvia sobre Cacheu era a existência do forte e de estátuas de figuras emblemáticas da Guiné colonial, que antes se encontravam em vários locais da Guiné, e que ali foram depositadas (abandonadas) num descampado após a independência.
À chegada, naquele sábado, Cacheu parecia uma cidade deserta, e calma à beira do extenso rio que dá pelo mesmo nome. Em poucos minutos está visto o centro da cidade, a avenida onde se chega, ao fundo o rio, à esquerda um caminho que dá acesso ao forte ali bem perto. Segundas sensações (a seguir à desertificação e calmaria): “Este é o forte?” “Tão pequeno?” Não é desilusão, só surpresa, para quem imaginava uma fortaleza com uma grande muralha e uma pequena cidade lá dentro, bem ao jeito de cidades históricas portuguesas como Évora, Óbidos, e tantas outras.
Subir um pouco o rio Cacheu foi das melhores experiências desse dia. Aquele é o Parque Natural dos tarrafes do rio Cacheu, decretado como área protegida da Guiné-Bissau em 2000. É uma zona muito importante para as aves migratórias. Há também outros animais, dizem que há crocodilos, o que não impediu o corajoso grupo de ir a banhos no Cacheu.
No fim mais uma prova da simpatia e bem receber do povo guineense: o Governador da Região convidou toda a gente para um almoço tardio mas recheado, numa residência de arquitectura portuguesa colonial, encantadora, de grandes divisões, e cheia de gente genuinamente feliz pelas visitas inesperadas.
Entretanto, ontem soube que hoje, dia 8 de Dezembro, dia da Imaculada Conceição, é dia de peregrinação a Cacheu. Milhares de pessoas vindas de toda a Guiné vão a Cacheu, pois também ali se acredita que apareceu um dia Nossa Senhora.
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