As viagens ao Saltinho não costumam acontecer sem grandes peripécias. A primeira vez que tentei ir ao Saltinho foi um “saltinho” enquanto a carrinha avariou. A segunda vez acabou por ser a primeira, dessa vez cheguei lá mas o jipe ficou com o maior risco que ainda hoje tem (apesar de agora no meio de muitos mais pequenos e médios), por uma “estrada” que seria mais do que um eufemismo chamar-lhe isso. E à terceira a “estrada” que estava a ser arranjada era ainda maioritariamente má, e no meio da picada uma pedra partiu o pára-brisas do jipe, que conserva a prova da viagem.
Hoje a estrada está toda arranjada de Bissau ao Saltinho e fazem-se bem os 170 Km para tomar uma banhoca nos Rápidos. Nas partes das águas mais paradas é possível arriscar um mergulho, nos rápidos o melhor é andar com cuidado pelas rochas até arranjar uma “cadeira”, encaixar-se e deixar-se ficar aí numa espécie de hidromassagem natural. A sensação é de bem –estar, de paz, de silêncio.
Na estrada principal, a 12 Km antes de se chegar ao Saltinho - em frente à tabanca maior foi a indicação que nos foi dada -, há uma entrada em que se passa pelo meio de umas casas, num caminho de terra, que dá acesso a uma entrada no mato, aí percorre-se um caminho apenas identificado pelos rastos deixados por outros jipes que aí passaram e ao fim de 3 Km chega-se a mais uns Rápidos: Cussilinta. Em Cussilinta é mais fácil conseguir um bom lugar para um banho relaxado, sobretudo quando no Saltinho as águas são ainda muitas e muito fortes nos meses que se seguem às chuvas.
No fim desta ida ao Saltinho as peripécias “cingiram-se” a umas picadelas de melgas e mosquitos dos tornozelos ao pescoço, até agora sem mais consequências do que a normal comichão e cujo tempo apaga as provas.
Hoje a estrada está toda arranjada de Bissau ao Saltinho e fazem-se bem os 170 Km para tomar uma banhoca nos Rápidos. Nas partes das águas mais paradas é possível arriscar um mergulho, nos rápidos o melhor é andar com cuidado pelas rochas até arranjar uma “cadeira”, encaixar-se e deixar-se ficar aí numa espécie de hidromassagem natural. A sensação é de bem –estar, de paz, de silêncio.
Na estrada principal, a 12 Km antes de se chegar ao Saltinho - em frente à tabanca maior foi a indicação que nos foi dada -, há uma entrada em que se passa pelo meio de umas casas, num caminho de terra, que dá acesso a uma entrada no mato, aí percorre-se um caminho apenas identificado pelos rastos deixados por outros jipes que aí passaram e ao fim de 3 Km chega-se a mais uns Rápidos: Cussilinta. Em Cussilinta é mais fácil conseguir um bom lugar para um banho relaxado, sobretudo quando no Saltinho as águas são ainda muitas e muito fortes nos meses que se seguem às chuvas.
No fim desta ida ao Saltinho as peripécias “cingiram-se” a umas picadelas de melgas e mosquitos dos tornozelos ao pescoço, até agora sem mais consequências do que a normal comichão e cujo tempo apaga as provas.
No continente estes são dos locais mais bonitos para se visitar, e foi até lá que há 2 anos levei o meu pai, e desta vez a Sol. Acho que gostaram. Eu adoro.
1 comentário:
Olá Ana.
É um lugar lindo que tive o previlégio de visitar durante um fim de semana, logo na altura do ano onde a corrente de água é praticamente nula permitindo nadar á vontade e sentir aquela água limpida e reconfortante.
Foi um dos lugares da Guiné que mais gostei.
Beijos
walter
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